quarta-feira, 30 de junho de 2010

Pouco Mais Sobre Sensores

Um sensor é um dispositivo que detecta um estímulo físico (calor, luz, som, pressão, campo magnético, movimento) e transmite um impulso (mensurável ou operante) correspondente

Alguns sensores respondem com sinal elétrico a um estímulo, isto é, convertem a energia recebida em um sinal elétrico. Nesse caso, podem ser chamados de transdutores. O transdutor converte um tipo de energia em outro. É geralmente composto por um elemento sensor e uma parte que converte a energia proveniente dele em sinal elétrico. O conjunto formado por um transdutor, um condicionador de sinal (amplificador) e um indicador é chamado de sistema de medição.

Quando o sinal é disponibilizado não por um indicador, mas na forma de corrente ou tensão já condicionado - (4 a 20) mA ou (0 a 5) V, geralmente - o dispositivo é chamado de transmissor.

Entre outras aplicações, os sensores são largamente usados na medicina, indústria e robótica.

Como o sinal é uma forma de energia, os sensores podem ser classificados de acordo com o tipo de energia que detectam. Por exemplo:

sensores de luz: células solares, fotodiodos, fototransistores, tubos foto-elétricos, CCDs, radiômetro de Nichols, sensor de imagem
sensores de som: microfones, hidrofone, sensores sísmicos.
sensores de temperatura: termômetros, termopares, resistores sensíveis a temperatura (termístores), termômetros [[Bimetal|bimetálicos}] e termostatos
sensores de calor: bolometro, calorímetro
sensores de radiação: contador Geiger, dosímetro
sensores de partículas subatômicas: cintilômetro, câmara de nuvens, câmara de bolhas
sensores de resistência elétrica: ohmímetro
sensores de corrente elétrica: galvanômetro, amperímetro
sensores de tensão elétrica: electrômetro, voltímetro
sensores de potência elétrica: wattímetro
sensores magnéticos: compasso magnético, compasso de fluxo de porta, magnetômetro, dispositivo de efeito Hall
sensores de pressão: barômetro, barógrafo, pressure gauge, indicados da velocidade do ar, variômetro
sensores de fluxo de gás e líquido: sensor de fluxo, anemômetro, medidor de fluxo, gasômetro, aquômetro, sensor de fluxo de massa
sensores químicos: eletrodo ion-selectivo, eletrodo de vidro para medição de pH, eletrôdo redox, sonda lambda
sensores de movimento: arma radar, velocímetro, tacômetro, hodômetro, coordenador de giro
sensores de orientação: giroscópio, horizonte artificial, giroscópio de anel de laser
sensores mecânicos: sensor de posição, selsyn, chave, strain gauge
sensores de proximidade: Um tipo de sensor de distância, porém menos sofisticado, apenas detecta uma proximidade específica. Uma combinação de uma fotocélula e um LED ou laser. Suas aplicações são nos telefones celulares, detecção de papel nas fotocopiadoras entre outras.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Sensor

Sensores de Presença



1. Introdução

Utilizados em projetos em que o objetivo é oferecer uma maior eficiência dos sistemas de iluminação, os sensores de ocupação podem trabalhar de forma integrada à iluminação natural, uma vez que proporcionam um melhor conforto aos ocupantes do ambiente no qual estão instalados. Seu uso é recomendado a vários tipos de ambientes, oferecendo flexibilidade, economia de energia e benefícios ecológicos. Basicamente, os sensores detectam a presença ou a ausência de pessoas e ligam ou desligam as luzes. Em algumas circunstâncias, podem economizar até 90% de energia, mas, em outras, podem levar a resultados frustrantes. Portanto, é importante considerar uma série de informações antes de se optar pelo uso de um sensor de ocupação.

De acordo com o EPA (Environmental Protection Agency), o uso de sensores de ocupação pode representar uma economia de energia que varia de 40% a 46% em salas de aula, 13% a 50% em escritórios privados, 30% a 90% em refeitórios, 22% a 65% em salas de conferência, 30% a 80% em corredores e 45% a 80% em depósitos. Estes índices, no entanto, podem sofrer significativas alterações. Para se determinar de modo mais preciso a eficiência dos sensores de ocupação, existem algumas ferramentas disponíveis, que vão desde questionários dirigidos aos ocupantes das áreas nas quais os sensores vão ser instalados até equipamentos que monitoram e gravam os hábitos dos usuários. Além de proporcionar economia de energia, tais sensores são utilizados como medida de segurança, pois indica que determinada área está sendo ocupada.

2. Operação

Sua operação está baseada na detecção de pessoas por meio de células com tecnologia de raios infravermelhos, ultra-som ou ambos, que vão informar a uma unidade eletrônica, também chamada de controlador, a ocupação ou não do local, energizando ou desenergizando um relé que, por sua vez, irá operar o circuito elétrico da fonte de luz (Figura 1).

O sensor pode ter incorporado ainda um dispositivo, de tempo programável, que desligará as luzes após a ausência do ocupante em tempos predeterminados, como um sistema dimmer ou um sensor de luminosidade que bloqueia a operação de luz artificial enquanto houver luz natural. Na maioria dos sensores de ocupação, o dispositivo de controle de tempo já vem incorporado, o que não acontece com sensores de luminosidade e dimmers. É bom salientar que, em casos de sistemas de iluminação que utilizam lâmpadas de descarga (fluorescente), o uso de sensores com dimmer só é indicado caso os reatores permitam a dimerização. Existem alguns sensores que não suportam o uso de reatores eletrônicos ou lâmpadas compactas. Tal impossibilidade pode ser verificada nas embalagens dos sensores. Nos sistemas HID, como vapor de sódio, vapor de mercúrio e vapores metálicos, o uso de sensores não é recomendado devido ao longo tempo da partida destas lâmpadas. Basicamente, os sensores aplicam-se a duas finalidades:

1. Desligar as lâmpadas quando o ambiente estiver desocupado.

2. Ligar e manter as lâmpadas acesas quando o ambiente estiver ocupado.

As funções dos sensores de ocupação podem ser estendidas para desligar parte das lâmpadas de determinadas luminárias durante o dia, em ambientes com presença de iluminação natural; desligar as luminárias próximas às janelas; desligar as luzes somente fora do entorno do local de trabalho, entre outras.


3. Tipos de sensores
Os tipos mais comuns são os sensores infravermelhos e sensores ultra-sônicos.

3.1. Sensores infravermelhos

São sensores passivos, ou seja, não emitem radiação, percebem a presença de pessoas no ambiente por meio da radiação de calor emitida pelo corpo em movimento (comprimento de onda na faixa de 10 mícrons). Estes sensores somente conseguem detectar o movimento se estiverem alinhados com o ocupante, não sendo possível detectar ocupantes caso haja paredes, janelas ou outros obstáculos no caminho. Devido à constituição de suas lentes, que segmenta a área em cones, estes sensores possuem limitações para detectar pequenos movimentos em grandes distâncias, maiores que 5 metros (Figura 4).

Os sensores de embutir, que substituem diretamente o interruptor de parede ou o de teto (Figura 2), são os mais indicados para pequenos ambientes, não sendo necessária uma fiação especial para serem instalados. Em ambientes com ar-condicionado, um maior cuidado deve ser tomado para que o ar não incida diretamente sobre o sensor de ocupação, o que ocorre com freqüência nos casos de instalação no teto.

3.2. Sensores ultra-sônicos

Sensores ultra-sônicos ativam um cristal de quartzo que emite ondas ultra-sônicas em freqüências superiores ao limite da percepção humana (entre 25 e 40 kHz), por meio do espaço, para detectar a presença de ocupantes. Este sinal em alta freqüência é comparado com a freqüência do sinal refletido (efeito Doppler), e qualquer diferença é interpretada como a presença de alguém no espaço de cobertura. Para seu funcionamento, não é necessário que o ocupante esteja em alinhamento direto com o sensor de ocupação, podendo ser detectados movimentos em curvas e ao redor de objetos, ainda que com algumas restrições. Este tipo de sensor é capaz de perceber pequenos movimentos, como os das mãos, e são indicados para grandes áreas. Ao contrário do sensor infravermelho, seu campo de visão não pode ser ajustado

Sensores ultra-sônicos são mais indicados para uso em espaços abertos, espaços com obstáculos de superfície dura e para altura de montagem inferior a 5 metros. Seu uso deve ser evitado em lugares com alto nível de ruído e com cobertura restrita.


Os sensores ultra-sônicos podem detectar qualquer movimento dentro das linhas de contorno, porém, os sensores infravermelhos só enxergam movimentos nas interfaces dos cones, o que faz serem mais sensíveis nas áreas próximas ao sensor.


3.3. Sensores híbridos

Um outro sensor encontrado no mercado é o que utiliza as duas tecnologias, infravermelho e ultra-som. Neste caso, o sistema de iluminação é ativado somente quando ambos detectam a presença de pessoas, o que aumenta a confiabilidade do sistema, evitando apagamentos ou acendimentos indesejáveis. Por terem um custo maior, são indicados para ambientes em que é necessário um alto grau de detecção, como em salas de aula, salas de conferência, entre outros.

3.4. Comparação entre sensores infravermelhos e sensores ultrasônicos

Como pode ser notado, salvo uma característica ou outra, tanto os sensores infravermelhos como a ultra-sônicos têm similaridades. Os sensores ultrasônicos são, em geral, mais caros, no entanto, possuem uma área de cobertura e uma sensibilidade maior que os infravermelhos. Contudo, o aumento de sensibilidade pode levar a uma atuação indesejada, por exemplo, por um súbito deslocamento de ar devido a uma janela aberta ou o liga e desliga do aparelho de ar-condicionado.


3.5. Outras tecnologias

Existem ainda outros tipos de sensores, entre eles os sensores a microondas, que trabalham de maneira muito parecida com a do ultra-som, emitindo, recebendo e comparando alterações da freqüência, e também com a dos sensores que detectam o ruído de pessoas e máquinas. Seu uso é mais apropriado em ambientes industriais. Entretanto, estas duas tecnologias ainda são muito pouco utilizadas.

4. Terminologia



Uma vez determinada a capacidade elétrica do circuito e os hábitos de ocupação dos ambientes, é hora de especificar o sensor, e para isto é bom entender um pouco mais de sua terminologia.

• Aviso sonoro ou luminoso: em um tempo determinado, o sensor emite um sinal sonoro ou luminoso indicando que vai desligar o sistema.

• Acionamento manual: necessita da intervenção do usuário para ligá-lo, sendo o desligamento realizado automaticamente.

• Capacidade: carga máxima que o sensor com relé incorporado atuará no sistema de iluminação (quando a carga é maior que a capacidade do aparelho, pode-se fazer uso de um relé auxiliar externo, de capacidade adequada, que acionará o sistema de iluminação).

• Conectividade a sistemas de rede: sensor que permite ser programado por computador para ser acionado em horários e datas predeterminadas. São geralmente usados para controle de grandes espaços em que seja necessária uma atuação global.

• Controle centralizado: utilizado para ligar,desligar ou regular os sistemas de iluminação instalados em grandes áreas e que também pode ser associado a sistemas de segurança.

• Controles distribuídos: são baseados em protocolos de comunicação digital. Estes sistemas são integrados ao sistema de automação da edificação ou ao sistema gerenciador de energia. Uma interface de endereçamento digital, DALI (Digital Addressable Lighting Interface), proporciona meios de controle individual ou de grupo de luminárias, utilizando “condutores de controle” independentes dos condutores de energia, o que permite um alto grau de flexibilidade.

• Dimmer manual: sensor com o qual o ocupante regula o fluxo luminoso manualmente.

• Dimmer automático: um circuito interno inteligente que regula a luz artificial em função da luz natural.

• Dimmer com controle remoto sem fio: semelhante ao controle remoto manual, em que o controle utiliza tecnologia semelhante à utilizada em controles de aparelhos de TV. Indicado principalmente em “retrofits” para se evitar a instalação de novos circuitos elétricos.

• Estágio duplo: sensor que possui dois relés independentes para serem ligados ou desligados em horários distintos.

• Foto sensor: para operação em combinação com a luz natural.

• Sensor auto-calibrável: projetado com circuito inteligente que faz automaticamente o reconhecimento do local e se auto-ajusta.

• Sensibilidade: indica como o sensor responde a determinado movimento ou ruído (a sensibilidade varia em função da distância entre o sensor e o ocupante, portanto, ajustes devem ser previstos para se evitar operações indesejadas).

• Tensão de operação: os sensores podem usar a própria tensão alternada de rede (127V ou

220V) para sua alimentação, o que é o caso dos sensores para comando de poucas luminárias; ou uma fonte de tensão baixa, geralmente 24V, no caso de sistemas de iluminação maiores, quando se requer um módulo comercialmente chamado de power pack.

• Tempo de retardo: tempo que o dispositivo leva para desligar o sistema de iluminação após a sala ter sido desocupada.


5. Instalação

O local da instalação e a orientação apropriada do sensor contribuirão significativamente para o seu bom funcionamento e para que se evitem as indesejáveis falhas de operação (não ligar as luzes quando o ocupante estiver presente, desligar na presença de ocupantes, acionamento fora da área de cobertura desejável, etc.).

5.1. Sensores de teto

Sensores para montagem no teto são apropriados para ambientes de dimensões maiores, principalmente aqueles que possuem muitos obstáculos, como repartições, e pequenas áreas agregadas, como corredores ou salas. Apesar de ter um custo de instalação maior que os dos sensores de parede, apresentam vantagens econômicas em grandes áreas. Nestes casos, quando um único sensor não é capaz de garantir uma cobertura efetiva, a área pode ser dividida em zonas e os sensores podem ser instalados em redes e com as interligações feitas em circuitos de baixa voltagem. Quando o ambiente for dividido em zonas, é recomendável que haja uma superposição de

área de cobertura de aproximadamente 20%.

5.2. Sensores de parede

Existem dois tipos de sensores de parede: os sensores para fixação em caixa de embutir, que possuem uma aplicação mais simples, com custo reduzido, pois são instalados na caixa do interruptor e que geralmente são indicados para pequenas áreas ou áreas fechadas; e os sensores para fixação no alto da parede, adequados para uma cobertura de áreas maiores e que possuem obstáculos.

5.3. Sensores de áreas de trabalho

Ideais para áreas de trabalho individuais, podem estar associados ao fornecimento de energia para computadores, aparelhos de som, etc.

5.4. Áreas de Cobertura

Um outro aspecto que tem de ser analisado é a área de cobertura do sensor. Esta área é fornecida pelo fabricante mediante desenhos ou gráficos e, em geral, estão associadas à curva de sensibilidade


6. Escolha do Sensor de Ocupação

Há uma infinidade de particularidades e modelos de sensores que podem determinar a escolha do sensor apropriado para um determinado ambiente. A Tabela, a seguir, tem o objetivo de orientar o projetista de forma a evitar surpresas na fase de comissionamento.

7. Comissionamento

Um dos fatores mais importantes para o sucesso do uso dos sensores é, sem dúvida, o comissionamento, fase em que os ajustes serão realizados para se atingir a economia de energia projetada e a satisfação dos ocupantes dos espaços nos quais serão instalados tais sensores. O comissionamento começa na fase do projeto, de forma a garantir que a escolha do sensor e o local de sua fixação estejam de acordo com o uso do ambiente, levando-se em consideração não só a ocupação humana, mas também a disposição dos móveis e as repartições previstas para aquele ambiente. Em uma outra fase do comissionamento, deverão ocorrer três ajustes que serão sugeridos quando máquinas, móveis e repartições estiverem efinitivamente instalados e as pessoas já estiverem em atividade:



Ajuste do tempo de retardo: após a sala ter sido desocupada, este tempo não deve ser muito pequeno, pois, apesar de tempos curtos significarem maior economia de energia, podem desagradar os ocupantes, um tempo de retardo de 10 a 15 minutos costuma ser suficiente.



Ajuste de sensibilidade: varia muito em função da atividade exercida no ambiente e do número de pessoas, devendo ser feita de forma diferenciada para cada ambiente. Dessa forma, evita-se que a luz se apague com o ambiente ocupado ou que se acendo quando ele estiver desoculpado.



Ajuste de sensibilidade do sensor de luz do dia: os ajustes dvem ser realizados nos períodos do dia em que a iluminação natural é significativa. Sempre que possível, o projeto deve contemplar um sensor auto-calibrável, que ajusta automaticamente o tempo de retardo e a sensibilidade. Uma última fase do comissionamento e, talvez, uma das mais importantes, é a "verificação da satisfação dos ocupantes". Isto é fundamental, pois insatisfações, neste caso, pordem significar desligamentos ou bloqueios dos sensores, tornando-os inoperantes.


Fonte: http://www.exatron.com.br/exatron/

RELATÓRIO SEMANAL

SEMANA N° 18

1. AÇÕES PREVISTAS NO PROJETO PARA A SEMANA
- Resolução das pendências
- Atualização do Blog
- Entrega da parte teórica
- Apresentação da parte prática
- Reunião com Klik para montagem do protótipo

2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
- Resolução das pendências
- Atualização do Blog
- Reunião com Klik para montagem do protótipo


3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
- Fazer ultimos testes

4. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA PREVISTO NO PROJETO
- Fazendo os últimos ajustes, o cronograma será cumprido

5. PROBLEMAS PRINCIPAIS ENCONTRADOS
- Dificuldade em encontrar um horario para encontrar com Klik para ele analisar o projeto e propor alternativas ou melhorias. Final de periodo dificulta as coisas, já que são varias provas e ainda é necessária a montagem da parte escrita do trabalho

6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
- Parte escrita do trabalho

7. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
- Parafusos e brocas

8. CONTATOS A REALIZAR
- Anselmo Klik do CEFET

9. IDEIAS A EXPLORAR
- Como movimentar uniformemente o objeto, se possivel, sem ninguem visualizar este movimento

10. ENCAMINHAMENTOS PARA A PRÓXIMA SEMANA
- Apresentação do trabalho

11. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
- Existe apenas mais uma semana

12. AVALIAÇÃO DO GRUPO SOBRE O ANDAMENTO DO PROJETO
- Falta resolver os últimos detalhes para a apresentação do protótipo e fazer a entrega da parte escrita do projeto.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
- Expectativa de desenvolver um trabalho de qualidade.O trabalho ajudou para extrapolar o campo de estudo, sair da monotonia da sala de aula e desenvolver a parte da criação de todos os membros do grupo.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

RELATÓRIO SEMANAL

SEMANA N° 17

1. AÇÕES PREVISTAS NO PROJETO PARA A SEMANA
- Resolução das pendências
- Atualização do Blog
- Montagem do protótipo
- Fazer ultimos testes
- Desenvolver parte escrita do projeto

2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
- Atualização do Blog
- Montagem do protótipo
- Desenvolver parte escrita do projeto (em partes)


3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
- Fazer ultimos testes
- Desenvolver parte escrita do projeto (em partes)

4. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA PREVISTO NO PROJETO
- Existe ainda pendência(contidas no item 3)a resolver, resolvendo estas, estaremos em dia com o cronograma.

5. PROBLEMAS PRINCIPAIS ENCONTRADOS
- Dificuldade em encontrar um horario para encontrar com Klik para ele analisar o projeto e propor alternativas ou melhorias. Final de periodo dificulta as coisas, já que são varias provas e ainda é necessária a montagem da parte escrita do trabalho

6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
- Parte escrita do trabalho

7. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR

- Haste para fixação da iluminação
- Brinquedo

8. CONTATOS A REALIZAR
- Anselmo Klik do CEFET

9. IDEIAS A EXPLORAR
- Como movimentar uniformemente o objeto

10. ENCAMINHAMENTOS PARA A PRÓXIMA SEMANA
- Apresentação do trabalho

11. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
- Existe apenas mais uma semana

12. AVALIAÇÃO DO GRUPO SOBRE O ANDAMENTO DO PROJETO
- Falta resolver os últimos detalhes para a apresentação do protótipo e fazer a entrega da parte escrita do projeto.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
- Expectativa de desenvolver um trabalho de qualidade. O trabalho está tomando um caminho muito bom, já que a possibilidade de atingir os objetivos parece bem concreta.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

RELATÓRIO SEMANAL

SEMANA N° 16

1. AÇÕES PREVISTAS NO PROJETO PARA A SEMANA
- Resolução das pendências
- Atualização do Blog
- Planejamento de montagem do protótipo
- Adquirir uma haste para fixação da iluminação
- Conversar com Klik ( marcenaria do cefet)

2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
- Atualização do Blog
- Planejamento de montagem do protótipo
- Definir qual fornecedor do sensor
- Mudança no modo de funcionamento do sensor
- Conversa com Klik para marcar horario
- Planejamento de montagem do protótipo


3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
- Adquirir uma haste para fixação da iluminação
- Marcar horario para pegar melhores informações com Klik

4. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA PREVISTO NO PROJETO
- Existe ainda pendência(contidas no item 3)a resolver, resolvendo estas, estaremos em dia com o cronograma.

5. PROBLEMAS PRINCIPAIS ENCONTRADOS
- Dificuldade em encontrar um horario para encontrar com Klik para ele analisar o projeto e propor alternativas ou melhorias.

6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
- Materiais de referência sobre o funcionamento dos sensores
- Materiais de referência sobre desfiles de modas e eventos (aplicação específica escolhida)

7. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
- Sensores
- Lampada de 12 volts - 5 watts cores:Azul , Amarelo , Verde
- Clock do chip(16F628/16F84)
- LED
- Haste para fixação da iluminação
- roldana
- borracha
- Brinquedo

8. CONTATOS A REALIZAR
- Anselmo Klik do CEFET

9. IDEIAS A EXPLORAR
- Estudar os problemas da iluminação usada atualmente nos desfiles
- Desenvolvimento de metodos mais economicos
- Equipamentos que se movimentam com velocidade uniforme
- Como controlar o movimento deste equipamento
- Utilização de boneca ou carrinho de brinquedo
- utilizar ou não roldanas para a movimentação da boneca ou brinquedo
- estudar qual temporização adequada dos sensores para o objeto deslocar pelo trajeto

10. ENCAMINHAMENTOS PARA A PRÓXIMA SEMANA
- Focar no projeto, completando sua descrição
- Estudar os conceitos (referentes a sensores) necessários ao planejamento de uma tarefa específica, no contexto dos desfiles
- Realizar contatos pessoais com os contatos adquiridos
- Continuar a elaboração do Protótipo
- Montar a parte teorica do trabalho

11. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
- Providenciar resolução das pendências e manter o blog atualizado
- Procurar adquirir novos conhecimentos teóricos e práticos sobre o projeto
- Desenvolver parte pratica do projeto
- Montagem da parte descritiva do projeto

12. AVALIAÇÃO DO GRUPO SOBRE O ANDAMENTO DO PROJETO
- O projeto está se enquadrando nos prazos com o passar do tempo.As pequisas teóricas estão avançadas.Estamos procurando ser mais precisos no relatório semanal. Providenciando o levantamento de materiais para a realização da atividade prática do projeto.Contudo, a comunicação entre os membros melhorou bastante, já que a troca de e-maisl aumentou consideravelmente. Estas ultimas semanas foram cruciais, já que as principais definições foram tomadas, para que o projeto tivesse continuidade. Com a montagem do protótipo,encontramos alguns problemas, e tivemos ideias novas para resolver estes problemas
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
- Expectativa de desenvolver um trabalho de qualidade. O trabalho está tomando um caminho muito bom, já que a possibilidade de atingir os objetivos parece bem concreta.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

RELATÓRIO SEMANAL

SEMANA N° 15

1. AÇÕES PREVISTAS NO PROJETO PARA A SEMANA
- Resolução das pendências
- Atualização do Blog
- Pesquisas sobre a realização de desfiles
- Pesquisas teóricas referente a sensores
- Definição do funcionamento da "esteira" do prototipo
- Planejamento de montagem do protótipo
- Definir qual fornecedor do sensor
- Adquirir uma haste para fixação da iluminação

2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
- Atualização do Blog
- Pesquisas sobre a realização de desfiles
- Pesquisas teóricas referente a sensores
- Planejamento de montagem do protótipo
- Definir qual fornecedor do sensor


3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
- Adquirir uma haste para fixação da iluminação

4. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA PREVISTO NO PROJETO
- Existe ainda pendência(contidas no item 3)a resolver, resolvendo estas, estaremos em dia com o cronograma.

5. PROBLEMAS PRINCIPAIS ENCONTRADOS
- Completar a descrição do projeto
- Duvidas em relaçao a qual tipo de "esteira" será utlizada

6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
- Materiais de referência sobre o funcionamento dos sensores
- Materiais de referência sobre desfiles de modas e eventos (aplicação específica escolhida)

7. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
- Sensores
- Lampada de 12 volts - 5 watts cores:Azul , Amarelo , Verde
- Clock do chip(16F628/16F84)
- LED
- Haste para fixação da iluminação
- roldana
- borracha

8. CONTATOS A REALIZAR
- DJ Denis - Empresa Animar Som e Iluminação
- Eli da Conceição - Especialista em sensores
- Fornecedor do sensor definido
- Anselmo Klik do CEFET

9. IDEIAS A EXPLORAR
- Estudar movimentos de modelos(as) na passarela
- Estudar os problemas da iluminação usada atualmente nos desfiles
- Desenvolvimento de metodos mais economicos
- Equipamentos que se movimentam com velocidade uniforme
- Como controlar o movimento deste equipamento
- Utilização de boneca ou carrinho de brinquedo
- utilizar ou não roldanas para a movimentação da boneca ou brinquedo

10. ENCAMINHAMENTOS PARA A PRÓXIMA SEMANA
- Focar no projeto, completando sua descrição
- Estudar os conceitos (referentes a sensores) necessários ao planejamento de uma tarefa específica, no contexto dos desfiles
- Realizar contatos pessoais com os contatos adquiridos
- Continuar a elaboração do Protótipo

11. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
- Providenciar resolução das pendências e manter o blog atualizado
- Procurar adquirir novos conhecimentos teóricos e práticos sobre o projeto
- Desenvolver parte pratica do projeto
- Montagem da parte descritiva do projeto

12. AVALIAÇÃO DO GRUPO SOBRE O ANDAMENTO DO PROJETO
- O projeto está se enquadrando nos prazos com o passar do tempo.As pequisas teóricas estão avançadas.Estamos procurando ser mais precisos no relatório semanal. Providenciando o levantamento de materiais para a realização da atividade prática do projeto.Contudo, precisamos acertar em relação a comunicação entre os membros do grupo, pois comunicação encontra-se ainda muito escassa. Estas ultimas semanas foram cruciais, já que as principais definições foram tomadas, para que o projeto tivesse continuidade. Com a montagem do protótipo, observaremos melhor onde ocorrer dificuldades que teremos que superar.

13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
- Expectativa de desenvolver um trabalho de qualidade

14. Informação de Contatos

Festo Brasil Ltda
Rua Sebastião Fabiano Dias,
210-5ºandar -Cj.501 -Belvedere
30320-690- Belo Horizonte - Minas Gerais

+55 (0)31 3280-0800
+55 (0)31 3280-0808
filial.belohorizonte@br.festo.com

quarta-feira, 2 de junho de 2010

RELATÓRIO SEMANAL

SEMANA N° 14

1. AÇÕES PREVISTAS NO PROJETO PARA A SEMANA
- Resolução das pendências
- Atualização do Blog
- Definição do sensor(es) utilizado(s)
- Pesquisas sobre a realização de desfiles
- Pesquisas teóricas referente a sensores
- Postar os materiais teóricos
- Visitar a empresa Festo Brasil Ltda
- Definição de que material e quais dimensoes terá o local de testes do prototipo
- Planejamento de montagem do protótipo
- Definir qual fornecedor do sensor

2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
- Atualização do Blog
- Definição do sensor(es) utilizado(s)
- Pesquisas sobre a realização de desfiles
- Pesquisas teóricas referente a sensores
- Visita a empresa Festo Brasil Ltda
- Postagem dos materiais teóricos
- Definição de que material e quais dimensoes terá o local de testes do prototipo
- Planejamento de montagem do protótipo


3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
- Definir qual fornecedor do sensor

4. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA PREVISTO NO PROJETO
- Existe ainda pendência(contidas no item 3)a resolver, resolvendo estas, estaremos em dia com o cronograma.

5. PROBLEMAS PRINCIPAIS ENCONTRADOS
- Completar a descrição do projeto
- Preço elevado de um sistem anteriormente definido, causando alteração de tipo de sensor

6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
- Materiais de referência sobre o funcionamento dos sensores
- Materiais de referência sobre desfiles de modas e eventos (aplicação específica escolhida)

7. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
- Sensores
- Lampada de 12 volts - 5 watts cores:Azul , Amarelo , Verde
- Clock do chip(16F628/16F84)
- LED
- Haste para fixação da iluminação

8. CONTATOS A REALIZAR
- DJ Denis - Empresa Animar Som e Iluminação
- Eli da Conceição - Especialista em sensores
- Fornecedor do sensor definido

9. IDEIAS A EXPLORAR
- Estudar movimentos de modelos(as) na passarela
- Estudar os problemas da iluminação usada atualmente nos desfiles
- Desenvolvimento de metodos mais economicos
- Equipamentos que se movimentam com velocidade uniforme
- Como controlar o movimento deste equipamento
- Utilização de boneca ou carrinho de brinquedo

10. ENCAMINHAMENTOS PARA A PRÓXIMA SEMANA
- Focar no projeto, completando sua descrição
- Estudar os conceitos (referentes a sensores) necessários ao planejamento de uma tarefa específica, no contexto dos desfiles
- Realizar contatos pessoais com os contatos adquiridos
- Continuar a elaboração do Protótipo

11. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
- Providenciar resolução das pendências e manter o blog atualizado
- Procurar adquirir novos conhecimentos teóricos e práticos sobre o projeto
- Desenvolver parte pratica do projeto
- Montagem da parte descritiva do projeto

12. AVALIAÇÃO DO GRUPO SOBRE O ANDAMENTO DO PROJETO
- O projeto está se enquadrando nos prazos com o passar do tempo.As pequisas teóricas estão avançadas.Estamos procurando ser mais precisos no relatório semanal. Providenciando o levantamento de materiais para a realização da atividade prática do projeto.Contudo, precisamos acertar em relação a comunicação entre os membros do grupo, pois comunicação encontra-se ainda muito escassa. Esta semanal foi crucial, já que as principais definições foram tomadas, para que o projeto tivesse continuidade. Com a montagem do protótipo, observaremos melhor onde ocorrer dificuldades que teremos que superar

13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
- Expectativa de desenvolver um trabalho de qualidade

14. Informação de Contatos

Festo Brasil Ltda
Rua Sebastião Fabiano Dias,
210-5ºandar -Cj.501 -Belvedere
30320-690- Belo Horizonte - Minas Gerais

+55 (0)31 3280-0800
+55 (0)31 3280-0808
filial.belohorizonte@br.festo.com